quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Geometria molecular, polaridade das ligações e moléculas


http://quimicasemsegredos.com/polaridade-das-moleculas.php

Geometria molecular

Geometria molecular é a maneira como os os núcleos dos átomos que constituem a molécula se acham posicionados uns em relação aos outros.
Abaixo estão representadas as geometrias moleculares mais importantes:


Observação: nas moléculas Lineares, Trigonais Planas e Tetraédricas não sobram elétrons no átomo central; nas Angulares e Piramidais sobram elétrons no átomo central.
  • HCl – linear

  • CO2 – linear

  • SO2 – angular

  • H2O – angular

  • CH2O – trigonal plana

  • NH3 – piramidal

  • CH4 – tetraédrica


  • Teoria da repulsão dos pares de elétrons da camada de valência (TRPECV)

    Para determinar a geometria de uma molécula, a TRPECV propõe uma sequência de passos:

    Polaridade de ligações

    Os átomos dos diversos elementos químicos apresentam diferentes tendências para atrais elétrons.
    Denomina-se eletronegatividade a tendência que o átomo de um determinado elemento apresenta para atrair elétrons, num contexto em que se acha ligado a outro(s) átomo(s)[1]. Ordem de eletronegatividade:

    𝐹 > 𝑂 > 𝑁 > 𝐶𝑙 > 𝐵𝑟 > 𝐼 > 𝑆 > 𝐶 > 𝑃 > 𝐻 > 𝐵

    Ligações polares e apolares

    Tome por exemplo a molécula de HF. O par de elétrons compartilhado não é atraído igualmente por ambos os átomos, isso pois o flúor é mais eletronegativo que o hidrogênio. Embora o par de elétrons esteja sendo compartilhado, ele se encontra mais deslocado no sentido do flúor. Dizemos que no flúor aparece uma carga parcial negativa (δ–) e no hidrogênio uma carga parcial positiva (δ+). A ligação entre H e F é chamada de ligação covalente polar

    Considere, agora, o caso da molécula de H2. Como ambos os átomos presentes nela possuem a mesma eletronegatividade, não há polarização da ligação e dizemos que se trata de uma ligação covalente apolar.

    Polaridade de moléculas

    Podemos representar a polarização de uma ligação covalente por um vetor momento de dipolo ou momento diplomar (). O vetor  tem a direção da reta que passa pelo núcleo dos átomos que fazem parte da ligação considerada e é orientado no sentidos do pólo polo positivo para o negativo. 

    As ligações apolares possuem vetor momento de dipolo nulo (=0). 

    No caso da análise de moléculas com mais de dois átomos, deve-se somar todos os vetores das ligações existentes e concluir se o vetor resultante (R) é nulo ou não. Se for nulo a molécula é apolar, caso contrário, é polar. 





    sábado, 5 de outubro de 2013

    As três fases do amor


    1º) Desejo sexual

    É a fase da luxúria, do impulso sexual indiscriminado desencadeado pelos nossos hormônios sexuais, a testosterona nos homens e o estrogênio nas mulheres.



    2º) Amor Romântico

    É a fase da atração sexual seletiva, do namoro e da paixão. É quando perdemos o apetite, a concentração, o sono e a razão. É quando o coração bate mais depressa, as mãos ficam suadas e a respiração parece falhar. A passagem da fase do desejo para a do amor é controlada pela feniletilamina, uma molécula natural semelhante às anfetaminas. Há uma descarga de dopamina e norepinefrina, duas substâncias associadas aos centros de prazer no cérebro. São na prática, estimulantes naturais do cérebro.


    3º) Fase de ligação

    É a fase do compromisso, do amor maduro, da estabilidade emocional. Aqui entram em ação, sobretudo dois hormônios: a oxitocina, libertada durante o ato sexual é conhecida como o "hormônio do carinho" ou "do abraço"; e a vasopressina, tida como o hormônio da fidelidade.